quinta-feira, 14 de julho de 2011

BRASIL: UM PAÍS DE MISÉRIA POLÍTICA


O Brasil, nestes últimos anos de governo, teve como slogan político a afirmação de que o país era de todos; agora uma nova frase de efeito foi criada: “país rico é país sem pobreza”. Não é por acaso que tal frase foi escolhida, ela caracteriza bem o estilo do governo petista: assistencialista, personalista, expert em ludibriar a população menos favorecida. Mas como afirmou o próprio Cristo: “nem só de pão vive o homem”, pois este é constituído de uma essência não material, mas espiritual, moral.
Um dos princípios da administração pública é a legalidade, mas nem tudo que é legal é correto do ponto de vista moral, por isto a moralidade e a impessoalidade complementam o caráter de uma administração correta. Dentro do contexto das políticas petistas isto é totalmente ignorado, duvido que por inocência, acredito que por pura postura cretina. Não é de hoje que o partido dos trabalhadores anda envolvido em escândalos que dizem respeito ao extravio do erário e favorecimento de particulares. A publicidade(que é outro princípio da administração pública) tem sido utilizada como meio de marketing governista. A única moral que tem se revelado nesse governo é a do cálculo, do desvio de dinheiro público, pois no mais o que vemos é o favorecimento do crime e de criminosos, a tentativa de beneficiar os narcotraficantes pela liberalização da apologia à maconha sob pretexto de certas liberdades, e a criminalização de pessoas de bem (por motivos de crenças religiosas) por meio de leis absurdas como a dos privilégios da ala homossexual (popularmente conhecida como anti homofobia).
O Brasil pode até elevar boa parte da população à classe média, mas jamais sairá da pobreza enquanto eleger para o comando do país pessoas sem moralidade, sem integridade e sem ética; país sem pobreza é aquele em que os eleitores não vendem sua consciência por uma bolsa miséria, é aquele no qual os eleitos honram a confiança depositada neles e agem com probidade. No demais, o resto não passa de frases de efeito para fins eleitoreiros: uma forma sutil de maquiar as deformidades morais de um estilo de governar.

 Carlos A. Silva.
Graduando em História pela universidade Estadual da Paraíba.
 
Fonte: Blog Junior Albuquerque

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